
Comentários dos Editores
A maior parte deste livro foi tirada de uma série de palestras sobre “o mundo”, proferidas por Watchman Nee (Nee To-sheng), de Foochow, aos crentes da cidade de Xangai, no início da guerra sino-japonesa. Nelas podemos perceber os efeitos das pressões econômicas daqueles dias. Foram adicionadas outras conferências sobre o mesmo tema geral, que ocorreram em vários lugares e épocas durante o período de 1938-1941. Por exemplo, o capítulo três é baseado em um sermão pregado em um culto de batismos em maio de 1939. Estou em dívida com alguns amigos pelas anotações que contribuíram para o material do livro.
O autor vê o kosmos como uma entidade espiritual por trás das coisas visíveis, uma força que sempre deve ser considerada. Ele lida com o impacto desta força sobre o cristão e do cristão sobre ela, com a conflitante exigência que lhe é feita de separação e envolvimento, e com o destino do homem em Cristo de “ter domínio”. Como sempre, os estudos de Watchman Nee apresentam uma original forma de pensar, que não tem medo de ser provocativa, e desafiar a mente e o coração a uma resposta. A minha oração é que, apesar de o livro ter sido inevitavelmente feito em partes, seu tema mostre-se coerente com o retrato do homem de Deus no mundo, e mais, que possa desafiar a todos nós, que chamamos pelo nome de Cristo, a nos movermos mais corajosa e positivamente neste cenário terreal, sempre pensando em nosso papel aqui, dentro do eterno propósito de Deus no que diz respeito a Seu Filho amado.
Angus I. Kinnear
Londres, 1968
(Do prefácio da versão original em inglês)
Londres, 1968
(Do prefácio da versão original em inglês)
Terminei de ler esse livro na semana passada. O que dizer de uma obra de Watchman Nee? Ele foi um homem de Deus. O SENHOR concedeu a ele que vivesse a vida no ESPÍRITO. Coisa considerada por muitos como impossível, dada a sua profundidade. O presente século sequer cogita da existência de semelhantes assuntos. Mas essa é, fora de qualquer dúvida, a vida que o SENHOR JESUS veio conquistar para nós, pela sua morte na cruz. Sou imensamente grata a Deus por ter se revelado dessa maneira na vida do irmão Nee e por dar-lhe o dom de mestre. Assim, podemos captar (pelo menos em parte) o sentido profundo da vivência espiritual. E digo em parte, porque 90% das coisas que o irmão Nee escreveu só podem ser captados pela vivência. Principalmente, pela vivência no ESPÍRITO.
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